Apesar de toda a minha descrença no amor, ainda escrevo sobre ele como se o acreditasse cegamente, com direito a um ou outro amo-te no meio dos textos e tudo, mesmo sabendo que não o diria a ninguém assim. Talvez nem de outra forma. E apesar de estar quase certa de que dificilmente trataria alguém por meu amor, faço-o com frequência quando escrevo sobre o rapazinho. Não sei porquê. Vamos acreditar que é só uma forma de evitar meter aqui o nome dele.
1 comentário:
Metias Martim, Gonçalo... que toda a gente sabe que são nomes fictícios.
São nomes da realeza e tu és uma plebeia. :)
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