Há aquele momento em que sais do exame de matemática a rogar pragas a tudo quanto mexa e recebes uma mensagem dele. Do explicador, cumeóbio, porque és uma forever alone e ele é a única pessoa preocupada contigo. Porque lhe pagas.
Ele quer saber como correu. Ok. Falas-lhe da desgraça e do quanto estás a pensar ingressar numa carreira de stripper num bar duvidoso naqueles países com nomes estranhos. E ele começa a ser querido. Ele, o explicador. Estranhas, mas não ligas. Até que chegas à 4ª ou à 5ª mensagem, e começas a rezar secretamente para que passe um camião por cima do pobre telemóvel, porque a demonstração de afeto se está a tornar ligeiramente constrangedora e já não sabes como responder mais.
E então começas a cortar a conversa até que ele se cale, e percebes que não tens emenda. Bah.
Ele quer saber como correu. Ok. Falas-lhe da desgraça e do quanto estás a pensar ingressar numa carreira de stripper num bar duvidoso naqueles países com nomes estranhos. E ele começa a ser querido. Ele, o explicador. Estranhas, mas não ligas. Até que chegas à 4ª ou à 5ª mensagem, e começas a rezar secretamente para que passe um camião por cima do pobre telemóvel, porque a demonstração de afeto se está a tornar ligeiramente constrangedora e já não sabes como responder mais.
E então começas a cortar a conversa até que ele se cale, e percebes que não tens emenda. Bah.
2 comentários:
Ahahah, só mesmo tu! xD
Beijinho*
Despachas as pessoas e depois queres que gostem de ti. Grande porca. eheheh
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