Acordámos em março: o terceiro mês do ano, o primeiro a trazer-me datas de acontecimentos menos felizes; daqui a quinze dias fechamos a primeira porta, sopra-se a vela do primeiro acontecimento filho da puta - e, daqui para a frente, é sempre isto. Fechar portas. Ver um ano passado sobre as coisas e trancá-las a sete chaves no passado.
Acordámos em março com uma vitória que é também uma lambada de luva branca: entregarem-nos as coisas de bandeja não é mau de todo... mas a sensação de que ganhámos algo pelo empenho e pela dedicação é impagável.
Acordámos em março... e que seja um mês melhor.
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