Nunca senti a minha instabilidade e a minha insegurança tão à flor da pele como desde que ele apareceu na minha vida: estou sempre a querer ir e a querer ficar ao mesmo tempo. Estou sempre zangada e derretida em simultâneo; nunca sei o que pensar e, às vezes, acho que estou melhor assim. Outras não.
Os fins de semana servem-me de reforço positivo nos dias maus - e hoje devia ser um dia bom mas estou estupidamente desapontada outra vez e já decidi mandá-lo às couves. Ele ainda não sabe que cancelei os planos na minha cabeça, porque o plano é o mesmo de sempre: fugir antes de me magoar. E, inevitavelmente, magoar-me exatamente por isso.
1 comentário:
Aturar-te deve ser mais difícil do que ir a pé a Fátima. eheheheh
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