Sou uma gaja de contrastes: por um lado, sinto-me suficientemente magoada para mandar o gajo para plutão e quero mesmo seguir em frente. Por outro, faço questão de falar sobre ele sempre que alguém se tenta aproximar demasiado e eu sinto necessidade de deixar claro que não estou disponível porque ele continua a ocupar o espaço de três elefantes na minha vida. E eu gosto dele.
Ainda que ele não mereça.
Ainda que ele não mereça.
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