quinta-feira, 16 de julho de 2015

quando conhecemos um nerdzinho e não o podemos levar para casa

Não é que eu seja a pessoa mais sociável do mundo - que não sou - mas, lá pelo meio do sunset, conheci um mocinho giro e gostoso que eu sei lá, simpático como tudo e um claro candidato a pai dos meus filhos, que tinha acabado de se licenciar em engenharia informática.

Perguntou-me a idade; menti-lhe. Tentei convencê-lo de que era mais velha, muito mais velha, mas o meu arzinho de quem ainda arrota ao bolo do batizado não engana.

Confessei-lhe que tenho vinte anos. Responde-me, passado um bocado, com um tom profundo: tenho mais um quinto da tua idade.

Senti o amor.

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