Acho um bocado deprimente que uma dada instituição pública, que recebe e apoia, diariamente, imensas pessoas carenciadas, ainda não tenha descoberto a existência do sabonete líquido.
E isto pode parecer uma mesquinhice da minha parte mas certamente mudariam de ideias se, ao dirigirem-se à casa de banho, vissem uma senhora a lavar os pés, no bidé, com o sabão azul que, à saída, devolveu ao seu devido lugar: o lava mãos. Público, repito.
Quanto a vocês não sei, mas eu preferia poder lavar as mãos descansada sem a constante sensação de que estou a esfregá-las nos pés ou, quiçá, na genitália, de uma desconhecida. Mas é mesmo só isso.
Obrigada pela atenção.
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