sábado, 29 de agosto de 2015

um minuto de silêncio em honra do meu fígado

Depois de me ter queixado de que andava com raivinha dos dentes e a espumar por uma saída à noite, eis que saí.

Mas saí numa noite em que as litrosas estavam baratinhas e hoje experimentei a pior ressaca de sempre, com o acréscimo de quase ter deitado abaixo a televisão de um bar, com uma cabeçada tão grande que ainda tenho uma montanha no cocuruto. Uma montanha que dói mesmo a sério.

Depois desta noite, aliás, depois deste mês, tenho para mim que o meu fígado vai meter a carta de despedimento.

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