Há dias difíceis, que há.
Há dias em que eu me pergunto o que raio tinha eu na cabeça quando não fugi disto a sete pés antes de me ter deixado envolver desta maneira, que há.
Há dias em que eu duvido de tudo e o quero meter a andar, que há.
Mas depois também há dias, muitos dias, em que ele me se mostra tão presente que eu quase não sinto a distância, dias em que me surpreende de tal maneira que eu me pergunto como que raio é que é suposto habituar-me a viver sem ele a colorir a minha vida a preto e branco. E hoje foi um desses dias em que me surpreendeu, em que me derreteu, e em que eu não quero, de forma alguma, deixá-lo ir embora, que foi.
Sem comentários:
Enviar um comentário