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domingo, 15 de abril de 2018

a melhor noite de sempre

Além de ter descoberto que uma moça que eu conheço anda a criar ovelhas e cabras na varanda lá de casa, no meio da cidade, ainda fui conhecer os dois pretendentes da minha (falecida) tia avó que, viúva, resolveu voltar a casar.

Não me lembro das caras dos senhores, mas sei que ambos usavam naperons na cabeça porque achavam bonito. 

Estou aqui um bocado chateada, porque ainda comecei a dizer à minha tia que aquilo lhe iria dar muito jeito para lhes meter uma jarrinha com flores em cima, no alto da pinha, mas acordei a rir às gargalhadas antes de saber o veredito final - aposto que escolheu o do naperon mais bonito.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

solta a psicopata que há em ti

Há muitos anos que desconfio que há algo muito errado com a minha cabeça - volta e meia, sinto essa certeza a percorrer-me as veias e a transformar-se numa verdade absoluta e aterradora. Hoje é um desses dias.

Não tenho uma explicação lógica para este sonho: vivia numa casa com desconhecidos. Um deles era uma mulher, grávida, manienta até dizer chega, que dava ordens a todos os outros. Os outros eram homens, um deles parecia o chapeleiro louco da alice no país das maravilhas. A vida decorria tranquilamente - digo eu, que não me lembro desta parte - até que a mulher me mandou matar dois homens, além de um terceiro que já tinha sido morto por alguém.

Decapitei o chapeleiro louco, e esfaqueei um outro - lembro-me de que gostava dele e isso me custou particularmente -, em lágrimas. Quando vi o sangue a jorrar das feridas, passei a faca por cima como se estivesse a barrar uma torrada com manteiga.

Entretanto, fez-se luz: as pessoas iam descobrir que o meu crime e eu ia ser condenada. Eu, que não fazia mal a uma mosca, ia ser condenada pela morte de dois homens, concretizada a mando de uma puta manienta que, durante todo este processo, se lembrou de parir na sala ao lado e apareceu no fim, de criança nos braços, para me agradecer.

Quando acordei, ainda sentia o estômago a arder, tal era a minha aflição.
(interno-me ou...?)

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

quantificar o inquantificável, lá está

Sonhei que tinha recebido uma mensagem do rapaz a dizer:
a minha concordância com a tua proposta é de cerca de 39%
Acordei com a noção de que tinha sido um tanto ou quanto ridículo mas, não fosse o diabo tecê-las, senti necessidade de ir confirmar se era ou não verdade. Graças a deus e aos níveis de sanidade mental dentro dos parâmetros aceitáveis, não era - já os meus começam a ser algo duvidosos.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

be careful with what you wish for

A culpa deve ter sido daquele ataque que me deu de ai, preciso de ter um monstrinho de berço assim. Ou foi do frio, da humidade, do trump ou do raio que parta o freud: sonhei que estava grávida. Estava grávida e, por qualquer motivo, a criança tinha nascido antes do tempo e seria recolocada no meu útero mais algum tempo, apesar de já estar limpa e vestidinha.

Não era feia de todo, mas eu continuava a regatear com a enfermeira: dizia-lhe que aquilo não tinha passado de uma gravidez psicológica, fruto de um susto, e pensava já em entregar a criança para adoção porque não havia forma de ser minha, aquilo tinha de ser um grande mal entendido e eu não queria um monstrinho de berço nesta altura.

Sábia, respondeu-me que uma gravidez psicológica nunca poderia culminar num bebé de vestido amarelo deitado em cima da minha cama.
Quando acordei, ainda estava a tremer.

domingo, 10 de abril de 2016

esta pobre mente perturbada

Certamente nem deus sabe porquê, sonhei que estava internada no serviço onde estagiei mas, por qualquer motivo, em vez das habituais cinco camas, o quarto só tinha duas. King size.

Uma delas já estava ocupada e então eu fiz o óbvio: deitei-me nessa, ao lado de um moço jeitoso que eu sei lá.
Depois ele virou-se para mim; era todo bexigoso, como se tivesse acabado de entrar na puberdade. E anão.

domingo, 1 de março de 2015

atrasada mas forte, claro

Há dias em que eu acho que tenho problemas sérios, mas há outros em que eu tenho a certeza disso. Esta noite, por exemplo, sonhei que tinha ido dar uma volta com a minha avó, sabe deus onde, de carro, e tinha-o estacionado num terreno de terra batida em frente a uma casa.

Quando voltei, estava cercada; tinha carros por todo o lado e, a não ser que o dito desenvolvesse asinhas, era impossível sair de lá. A não ser, claro, que um deles saísse. E foi então que eu decidi pegar no smart e ir metê-lo na varanda da dita casa, cheia de orquídeas, assim, como se aquilo não pesasse nada e fosse comum as pessoas andarem com um debaixo do braço. Mas pior - não era um smart qualquer; aquilo encolheu tipo o autocarro cavaleiro e ficou só com um lugar. 

Pelo que me lembro das teorias maradas do freud sobre os sonhos, creio que tenho um atraso mental profundo.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

i dare you, freud!

Estou mais ou menos certa de que os meus sonhos fazem o amigo freud esbofetear-se a ele mesmo lá na tumba, só por ter sido parvo e achado que os sonhos tinham sempre explicações lógicas.

Numa única noite, consegui ter os sonhos mais absurdos de sempre - que foram desde o sonho dentro do sonho em que me estava a sentir mal, mais o pássaro em forma de espanta espíritos e o momento em que dou por mim, sentada à mesa de um restaurante qualquer a comer bolo de bolacha, de pijama e com uma mama de fora.

Eu sou atrasada.

sábado, 7 de junho de 2014

aquele lado meio avariado

Para alguém que morre de medo do mar ao ponto de passar a vida a sonhar que bate a bota num tsunami, não é muito inteligente ler factos e curiosidades acerca de afogamentos, pois não? Geez. Acho que hoje vou para a cama com uma bóia e com braçadeiras, só para me sentir mais descansada.

terça-feira, 22 de abril de 2014

cinderela e a erva

Lembrei-me de ontem ter sonhado que estava a dormir com a minha avó (?!), em casa dela, e a meio da noite ter chegado um casal com um puto pequeno, mais a tia e a avó, e nos terem tentado tirar do quarto porque queriam brincar com o monstrinho em cima da cama.

Entrego-me à camisa de forças ou tento um salto de páraquedas, sem páraquedas?

segunda-feira, 14 de abril de 2014

sou um bocado estranha

Ter psicologia no 12º ano foi, possivelmente, uma das piores escolhas da minha vida. Não que não tenha gostado da disciplina em si, mas desde que fiquei a conhecer o amigo freud e o que ele pensava sobre os sonhos, tive a certeza de que sou um ser com perturbações gravíssimas.

Esta noite, sonhei com um amigo do moço que me perseguiu 3 anos - joão, para quem cá anda há mais tempo. Sonhei que ele estava num café da minha rua, onde eu nunca meto os pés mas onde, por acaso, nesse dia tinha decidido ir. E então eu fiz de tudo para ele me ver, porque queria que ele contasse ao joão para o irritar; consegui o que queria. Depois de uma troca de olhares, reparei que ele estava com a avó, e que estava muito chateado a dizer fogo, vó, tu disseste que havia um concurso de peidos e que eu conseguia ganhar!, enquanto a velha respondia eu achei que tu eras capaz.

Voltar a vê-lo vai ser qualquer coisa.

domingo, 2 de março de 2014

mais do mesmo

Adormeci quase às seis da manhã e, mesmo assim, houve tempo para sonhar que estava a viver num filme de terror, que o meu explicador me estava a arrancar um dente do siso (?!) e ainda ter o mesmo pesadelo de sempre - sô dona lontra feliz e contente na praia, quando há um tsunami. Um dia ainda vou acabar por perceber que raio de trauma tenho eu com o mar, e porque é que morro de medo sem me lembrar porquê. Enfim.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

sou mais estranha do que tu

Ontem de manhã, depois de a minha mãe me ter acordado e tentado convencer com argumentos racionais de que era mesmo melhor eu decidir-me a levantar, voltei a adormecer. Não devo ter dormido mais de cinco minutos - mas foi o suficiente para dar comigo a sonhar que estava no funeral de não sei quem e que era prima do mandela que, por sua vez, estava a discutir com o morgan freeman.

Não sei se tento uma terapia intensiva ou se me atiro da ponte de uma vez por todas. Acho que já não tenho salvação possível, mother of god.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

dilemas

Não sei explicar porquê, creio que o próprio freud acharia que não se trataria de mais do que um fenómeno psicótico, mas esta noite sonhei que estava a matar um moço. A matar não - apesar dessa ser a intenção inicial, contentei-me em lhe fazer um corte no tornozelo e outro na barriga, ambos pouco profundos, e desisti de o matar. Ao invés, dei-lhe um abraço enquanto o pobre me enchia a varanda de sangue. Um cenário idilíco, portanto, enquanto o meu pai pintava as paredes do quarto de branco, ignorando a chacina que a filha realizava na mesma casa.

O problema é que eu estava convencida de que o rapaz em questão me era desconhecido. Até à tarde. Assim que cheguei à explicação, descobri que tinha sonhado com um rapaz de lá e que, por coincidência, teve explicação comigo. Mas o pior é que ele de frente é muito parecido com o moço de quem eu falo com a baba a escorrer, mas de lado é uma fotocópia do bicho. Ainda que muito mais risonho, e adorável que só ele - mas não tão giro, vá.

Porque é que eu o quereria matar é ainda um mistério, mas talvez seja uma tentativa de acabar com tudo o que me lembre da criatura demoníaca que... oh hell. Chega.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

então tá.

Eu bem que já andava a estranhar o facto de ultimamente andar a dormir quase tanto quanto as pessoas normais fazem. Então pronto, voltamos ao modo dormir-é-para-conas, e começa a patrícia a sonhar que tem um bufalo no quarto e um cão do tamanho de um cavalo na varanda, enquanto um javali lhe tentava entrar em casa.

Okay, eu sei que sou doida por animais e que dou a entender que, por mim, montava um zoo em casa de boa vontade, mas calma lá. Podemos começar por gatos e coelhos e cenas.

domingo, 24 de novembro de 2013

outra para o freud

Sonhei com dois gajos que nunca vi na vida*. Gostava de um que me tratava mal, e depois fui enroscar-me toda  no irmão porque éramos muito amigos, ali a chorar baba e ranho. E, note-se, ele era bastante mais gostoso do que a minha suposta crush, e éramos tão próximos que ele se começou a peidar na cama e nunca mais parava.

O pior de tudo é que... aquilo era um filme. Eu vivia num filme, e sabia que ia ficar com o anormal de quem gostava.
Okay, eu mais tarde ou mais cedo acabo internada na ala da psiquiatria só por causa destes sonhos, juro.

* Ou sim. Li por aí que só sonhamos com pessoas que já vimos acordadas, nem nos sonhos andamos aí armados em deus a fazer gente à toa.

domingo, 3 de novembro de 2013

os milagres acontecem quando eu durmo 12h. avé febre!

Eu devo ser das melhores do mundo a ter sonhos completamente absurdos. Esta noite, sonhei que eu e wild bicho, vulgo, criatura invulgar por quem nutro algum tipo de sentimentos que vão além do eu-ia-lá-e-não-voltava, tínhamos fugido juntos. Para o meio de uma tribo qualquer.

Só me lembro de nós, certamente muito felizes, rodeados de porcos e pretos. Talvez numa versão à lá nicholas sparks da história, um daqueles porquinhos bebés acabasse por ficar furioso e sedento de carne humana, e a nossa história de amor culminasse com um de nós a ser devorado por um porquinho sanguinário, mas isso fica para outra noite.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

sonhos em sonhos

Sonhei que tinha 17 gatos. Estava tão feliz.

Tenho mesmo alma de tia solteirona, daquelas que aparece aos domingos com o bolinho. A merda é que nem sobrinhos vou ter.

domingo, 22 de setembro de 2013

outro tipo de amor

Uma barraquinha a dizer gaufres em vez de waffles e uma mulher com sotaque. Um dia ainda faço de frança o meu país para sempre.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

não há salvação possível

Acordei a meio da noite sobressaltada, convencida de que tinha um dementor no quarto. E a parte mais triste, é que só me apercebi de que tinha sido um sonho de manhã, e passei mesmo a noite convencida de que o tinha visto.

How sad?

sábado, 17 de agosto de 2013

a desafiar o freud desde sempre

Então esta noite o woody allen estava a contar-me que somos primos, e a minha mãe começou a chorar. De alguma forma, isso fez com que ela concluísse que era da família do meu pai, tipo de sangue mesmo, estão a ver? E pronto, segundo ela, era um milagre eu estar viva. 

Não percebi se ela estava a chorar por se ter dado o tal milagre, mas prefiro acreditar que aquilo era só amor pela família do meu pai.