segunda-feira, 11 de julho de 2016

apontamentos mais felizes

Preciso de não me esquecer das pessoas cuja presença me abraça o coração: uma amizade desde os tempos de berço, resistente aos mais de 2000 km que nos separam na maior parte do tempo. Resistente à erosão do tempo, às pessoas melhores, aos mais presentes. Uma amizade que volta e é sempre igual ao que era na altura em que éramos só duas meninas travessas que fugiam de casa para apanhar amoras.

2 comentários:

Anónimo disse...

Agora apanham o quê? Cogumelos? eheheheh

Ju. disse...

Tão bom ter amizades assim! (:
Beijinho*