Quando todas as escolhas que eu faça são passíveis de se tornarem as piores escolhas possíveis. E então eu não sei o que é que vale mais a pena arriscar - e peço conselhos que não sigo. Faço planos que não realizo. Sou sempre assim; amanhã, logo se vê. Mais tarde ou mais cedo, acordo com uma resposta e faço o que me apetecer.
Até lá, torturo-me a mim e a toda a gente, como se os fosse ouvir.
Sem comentários:
Enviar um comentário