Ainda não entendi ao certo porquê, mas do nada um gajo começou a meter-se comigo nos últimos tempos. Hoje decidiu que estava na hora de se vir sentar ao pé de mim quando eu estava com a bicha.
Claro que ela, armada em fofinha, lhe falava toda contente. Eu não. Senti o pequeno demónio que habita dentro de mim a querer emergir e tornei-me na minha versão mais cabra. Okay. Nada de mal. Depois ele queixou-se de que eu falo muito baixo, e como eu estava a chamar-lhe bicha em média 6 a 7 vezes por minuto, lembrei-me da resposta intemporal (e imatura, sei) do levar no cu faz surdez.
Calei-me a tempo de evitar a minha ida para o inferno. O gajo é mesmo surdo. Literalmente surdo.
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