segunda-feira, 4 de novembro de 2013

alfredo ernesto, o repelente de pénis

Não sei falar baixo, não sei não dizer um trilião de asneiras, não sei não dizer a merda mais estranha que me venha à cabeça, por mais que isso me faça parecer deficiente. E às vezes eu nem me importo com esse lado estrambólico, o lado do eu-estou-me-a-cagar-para-o-que-vão-dizer. Outras vezes acho que até gostava de ser uma bicha discreta, fofa e adorável.

Claro que não adiantava de muito porque a minha cara por si só já é um repelente de pénis que afasta tudo quanto seja criatura portadora da genitália masculina de mim, num raio de 3km, mas podia, sei lá, ao menos fingir que sou adorável.

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