Reza a lenda que, em frança, um grupo de amigos, bêbados, decidiu levar um lama a passear. De elétrico.
Acho que vi a luz. Ao fim de todos estes anos perguntar-me se, dada a evidente falta de semelhanças entre mim e os meus primos - todos eles giros e inteligentes -, eu não teria sido encontrada no lixo, consegui uma versão muito mais viável e animadora dos factos, que vem ainda justificar aquele amor por frança.
Creio poder afirmar que a minha história de vida também começa com uma noite de bebedeira e um passeio à beira de um circo. 18 anos depois, o elefante ainda mora cá em casa.
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