Diz-me a experiência da minha (ainda curta) vida, que as pessoas que se dizem mais inteligentes, as mais entendidas em tudo, são as mais burras. E não há sequer outra forma de o dizer; são burras.
É o caso de uma mocinha com quem eu já me dei muito bem. Eu até gostava muito dela até descobrir que ela era uma cabra, mas há que admitir que a gaja não tem ponta por onde se lhe pegue. É burra mesmo. Indubitavelmente burra, embora ela passasse a vida a insinuar que a ignorante era eu por discordar das teorias mais absurdas dela, tipo o dia em que discutiu comigo porque jurava a pés juntos que a urina se formava no intestino delgado.
Estou eternamente grata ao nascer do dia em que ela decidiu não me voltar a falar.
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