Eu queria ser forte e desapegada, que queria, mas a verdade é que já vou no sexto dia consecutivo sem o meu rapaz, o que equivale a cinco - cinco! - noites seguidas em que acordo a meio, sem sono, e fico às voltas na cama, agarro o telemóvel três mil e oitocentas vezes para confirmar que não tenho mensagens (como poderia se ele nem tem o telemóvel com ele?), até voltar a adormecer no auge da deprimência.
Entenda-se, é certo e sabido que ser viciada no beijinho e na mensagem de boa noite mesmo que isso implique ele acordar, ligar-me às seis da manhã e irmos dormir outra vez (don't even ask) não é, de todo, um hábito saudável. Mas, de todos os maus hábitos, é certamente o que me sabe melhor.
E o que me faz mais falta também.
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