domingo, 29 de novembro de 2015

uma vez ernesto, para sempre ernesto

Consegui, finalmente, conciliar o tempo livre com aqueles cinco minutos de paciência que de vez em quando surgem e me motivam a pintar as unhas: eu queria, que queria, pintá-las, mas isto não é para mim.

Peguei num verniz amarelo, giro que só ele, que já comprei há uns meses e ainda nem tinha experimentado. Pintei-as, secaram rápido - podia ter-me apaixonado só por isto, mas não. Odeio a cor e só não as pinto já com outra qualquer porque para isso precisava de ter paciência.

Eu não nasci para ser gaja.

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