segunda-feira, 23 de novembro de 2015

nem sempre uma pessoa é para o que pensa que é

O impensável acontece exatamente quando achamos que as coisas vão correr bem.
Por exemplo, tudo indicava que pessoas do meu curso, na mesma fase de aprendizagem, seriam, pelo menos, capazes de medir a tensão arterial - meteram-me a braçadeira no antebraço e tão laça que rodava à volta do mesmo.

Tentei dizer-lhe que estava mal; olhou-me como se fosse louca.

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