Não bastava ela ter barba e ele o cu peludo. Não, isso não é o suficiente para ser bizarro. Ela tinha de se sentar num muro ao pé da escola, e aproveitar um momento de suposta solidão para deixar o cu trovejar livremente. E depois ele regressa e mostra-me o cu peludo outra vez.
Nunca mais nesta vida eu digo que sou estranha. Sério.
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