Eu acho que sou estranha, mas depois lembro-me daquele momento em que, na sexta, depois de termos estado a estudar, a patrícia adormeceu no sofá enquanto eu andava a cirandar pela cozinha. De repente, sem estar à espera, a criatura começa a falar do nada:
ela: uma garrafa!
eu: hã?!
ela: uma garrafa...
eu: mas uma garrafa para quê?
ela: então, eu estava a sonhar com uma gaja e com um gajo e ela perguntou o que é que era preciso para ficar bêbeda. e eu respondi: uma garrafa.
Bem vistas as coisas, talvez tenha sido um sonho premonitório. Ou um sinal de que a minha amiga é uma menina muito especial e a precisar de acompanhamento psiquiátrico. Who knows?
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