coisas de lontras

Como vós, caríssimos fiéis, bem sabeis, esta que vos escreve é um elefante. Neste momento, um elefante bastante transpirado, por sinal.

Foi assim que ganhei a síndrome do vou-comprar-a-maior-peça-da-loja-e-pouco-me-importa-que-só-assente-bem-numa-obesa-com-200-quilos, como se isto me fosse esconder. Como se resultasse.

Bem, não resulta. Há umas semanas, comprei um vestido, giro que só ele (oh, os posts sobre roupa. ainda hei de virar menina), às riscas pretas e brancas. Mais uma vez, comprei um dos números maiores, para esconder o piqueno lifante que há em mim.

Entretanto, o vestido, que já me era largo, alargou ainda mais. Alargou ao ponto de as mangas descerem tanto, que o mamaçal residente fica exposto p'ró mundo de cada vez que eu me mexo. Agora pareço uma presidiária prostituída.