quarta-feira, 17 de setembro de 2014

a espiral de auto-destruição

De cada vez que me apego a alguém acabo por me relembrar exatamente do porquê de não gostar de me apegar - invariavelmente, sou eu a que se fode. Sou eu a que tenta sempre ser brutalmente sincera e, mesmo assim, sou eu quem acaba a chorar - acho que ainda espero que algum dia as coisas me corram bem e não acabe por me aperceber, tarde demais, que estão outra vez só a brincar com os meus sentimentos.

Os últimos meses têm sido uma loucura - as últimas semanas, ainda mais. A não ser que eu seja a reencarnação do hitler e esteja a pagar por uma vida passada cheia de pecado, não mereço metade do que me tem acontecido. 

Sem comentários: