sexta-feira, 12 de setembro de 2014

crónica da inocência perdida

Eu também fui dessas pitas que ficaram viciadas na dialetos de ternura e, no pico dos meus dez, onze anos, eu achava que ouvir essa música no máximo, com os fones mas de forma a que todos ouvissem, era fixe.

O problema é que só há uns meses é que percebi que a cantei mal o tempo todo. Era só eu que percebia ela passa o dedo na racha e diz "queres que a lave?"

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