Chegámos a casa já de manhã, devia passar das seis, meio surdas, com muito álcool à mistura e completamente atordoadas depois de uma noite que não se poderia ter revelado mais surpreendente, para as duas.
Deitámo-nos, com os cobertores por cima das cabeças, e obriguei-nos a sussurrar durante mais de uma hora sobre todos os acontecimentos das últimas horas, só naquela de evitar que os meus pais ouvissem os relatos da noite porque, oh hell, há coisas que só se contam a quem lá esteve para ver, num é?
Depois de quase termos sufocado, fui à casa de banho e acabei por descobrir que estávamos sozinhas em casa.
Passaram-se quase 3 meses e ela continua a ter vontade de me matar sempre que se lembra.
Sem comentários:
Enviar um comentário