Andava eu meio perdida nos meus pensamentos por uma rua qualquer quando me cruzei com um rapazinho, giro que só ele, com todo o ar de quem estava radiante ao carregar uma transportadora com um gatinho bebé, igualmente fofinho.
Dei por mim a sorrir ao rapaz e ao gato, sem saber muito bem porquê e, quando olhei para trás, ele estava a fazer o mesmo e a sorrir-me ainda. Podia ter sido amor, mas depois das minhas últimas experiências com gajos eu prefiro gatos mesmo.
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