sábado, 6 de setembro de 2014

num bebas auga

Confesso - quando a música acabou e o rapazinho me pediu o número, eu estava tão atordoada lho dei sem oferecer grande resistência. Actually, eu queria voltar a vê-lo; ele era giro e foi super simpático. Porque não?
Para facilitar, pedi-lhe que me mandasse um toque. E ele mandou. Gravei o número com o nome.

Em menos de nada, tinha começado a avalanche de mensagens mas, talvez devido ao meu estado, só horas depois é que eu reparei que o número com que ele me enviava sms não era o tal que eu guardei com o nome dele.

Foi mais ou menos nessa altura que eu me apercebi de que não faço ideia de quem é o número que adicionei aos contactos com o nome dele, ou se terei trocado o nome em algum contacto já existente. Só sei que, quando liguei, quem atendeu foi uma mulher.
Se tudo correr bem, não se chama alexandre.

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