sábado, 31 de maio de 2014

patrícia, porque é que és tão má?

O meu lado mais macho também se reflete na forma como trato as minhas amigas - não, não contem comigo para vos espetar dois beijinhos nas beiças todas as manhãs nem para ser mega fofinha e tratar-vos por amor. Se tiver alguma coisa simpática para vos dizer, com sorte, eu digo - se não tiver, não minto. Há quem diga que sou bruta, há quem me ache má. Sou má e bruta que nem uma porta, que sou, mas não compactuo com a seita das miguitas foréber que depois lixam a vida umas às outras.

Ainda há uns dias li uma mensagem enviada por uma gaja a uma amiga minha que, do que me lembro, dizia mais ou menos isto: apesar de tudo, apesar das tuas atitudes menos corretas, eu amo-te na mesma como sempre te amei porque és uma boa amiga.

E quem era a gaja?, perguntam vocês. A mesma a quem o (ex)namorado da moça anda a fazer uns assaltos à cueca, sabe-se lá desde quando. Mas é amor, porque ela disse que ama. Eu é que sou má. Ah pá, vão-se foder, vão!

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