terça-feira, 20 de maio de 2014

peculiarmente

Por razões que não interessam revelar agora, a senhora dona minha avó ligou-me a pedir que lhe ditasse o meu número. Pronto, uma pessoa sabe que era só ir à lista, mas compreende que ela vê mal e sabe que é melhor assim do que ela dar o número da maya como se fosse o meu e depois era fodido.

Foi a pior decisão de sempre. Além de ter precisado de semi-gritar o dito, ainda devo tê-lo repetido umas oito vezes porque ela se trocava toda. E havia gente à minha volta. 
Neste momento, toda a gente deve ter o meu número, menos a minha avó.
pronto, não havia assim tanta gente, mas já eram demais.

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