É um bocado estranho ser a minha própria mãe a mandar-me sair na passagem de ano, mas não me apetece explicar-lhe porque é que mudei de ideias. Isto porque eu quase que tinha planos, e por acaso até estava bastante entusiasmada com eles. E digo quase porque, apesar de não estar nada certo, era provável que viesse a acontecer. Era. Porque depois comecei a perceber que aquilo ia ser um desastre, e mais valia estar quieta uma vez que não me apetecia a) aturar bêbedos, b) segurar velas ou c) acabar sozinha.
Por via das dúvidas, e ainda que esteja estupidamente chateada e desiludida, prefiro ficar em casa. E o meu primeiro voto para 2014 é arranjar amigos.
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