Quando era pequena, estava tão farta de hospitais que fazia de tudo para que ninguém se apercebesse quando estava doente. E, se se apercebessem, fazia tudo e mais alguma coisa para não me obrigarem a ir ao médico. Acho que vivia convencida de que uma dor de garganta eram um motivo mais do que suficiente para atirarem comigo para uma cama de hospital e, por qualquer motivo, morria de medo de ser internada outra vez.
Só agora me dei conta de que, com 18 anos, continuo a fazer exatamente a mesma coisa.
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