quinta-feira, 13 de março de 2014

corto os pulsos ou atiro-me da ponte?

Não dou grande importância à maior parte das coisas que as gajas, habitualmente, têm como prioridade, e faço questão de me afirmar como o macho latino da zona, mas afinal sempre sofro desses males femininos e da tendência desastrosa para me transformar num quebra cabeças.

E, fêmea que é fêmea, há de saber do que falo: imaginei um cenário que, apesar das circunstâncias, posso considerar improvável por aquilo que conheço, mas depois disseram-me que por acaso havia quem dissesse o mesmo e, ba dum tss: estou na azia com ele. Por uma coisa que só existe na minha cabeça mas, ainda assim, nem consigo olhar para ele da mesma maneira. Valha-me deus.

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