Estranhamente, aquilo que mais me custou a habituar é ao facto de agora ser eu quem tem as chaves, e ainda acontece ficar a olhar para o carro com cara de parva, à espera que alguém o destranque enquanto as ditas estão perdidas algures no poço sem fundo que é a minha mala.
Mas foi pior ao início, quando nem me lembrava que tinha de tirar a chave da ignição. Hoje, tinha já palmilhado meio quilómetro, quando me lembrei que não o tinha trancado. Ser eu é um bocado triste.
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