A prova de que às vezes o meu pequeno cérebro pára é que ainda hoje dei por mim a rir-me na cara do moço quando ele passou por mim. No lugar dele, teria jurado a pés juntos que estavam a gozar comigo - quando, na realidade, eu não conseguia parar de rir porque estava a achar adorável. Cromo, mas adorável.
Depois queixo-me.
Sem comentários:
Enviar um comentário