Por começar a temer que me confundam com uma vassoura, vou pintar o cabelo hoje com o vermelho que eu quero há uma eternidade, porque já não me posso ver armada em ruiva.
A cena é que ir ao cabeleireiro é sinónimo de passar umas três horas a ouvir as velhas perguntarem-me quem são os meus pais, como se, eventualmente, eu pudesse ter decidido renegá-los e entregar-me para adoção. Não há cu que aguente, senhores.
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