Adoro tanto quanto abomino a minha capacidade de me manter fria como o gelo, mesmo quando me sinto a ficar sem chão. Adoro porque o meu lado orgulhoso vive para não dar o braço a torcer por ninguém, e abomino porque deixou de ser uma capacidade para se tornar numa tendência que não controlo - e talvez fosse boa ideia ser mais transparente de vez em quando. Menos distante. Menos cabra. Parecendo ou não, também sinto e acho que consegui que se esquecessem disso.
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