Apesar de não ter tido mais do que três anos de francês, ainda no básico, onde se aprendia pouco mais do que a tentar fugir da constante explosão de perdigotos da stôra, os livros e as férias lá pelos reinos da baguette conferiram-me uma certa fluência - sério, juro que até me desenrasco muito bem a falar francês. O único problema é mesmo a vergonha; sou incapaz de falar francês à frente dos meus tios porque tenho medo de me enganar. Já com os monstrinhos é na santa paz de nosso senhor - sou quase tão tagarela quanto eles e o difícil é calar-me.
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