segunda-feira, 23 de maio de 2016

descansem, alforrecas!

Apesar do meu medo, sobrevivi ao ataque das esteticistas e safei-me relativamente bem. Graças a deus, não voltei para casa com umas unhas capazes de tirar um olho a alguém nem com coroas pirosas. Nem com unhas de gel sequer - e, confesso, respirei de alívio ao constatar esse facto.

Também pensei que iam estar bonitas e arranjadinhas, prontas a servir de orgulho a uma gaja tão pouco gaja que vai de férias dentro de dois dias. Qual quê? Mal saí da marquesa, a gaja fodeu-me uma unha do pé quando me calçou. 

As outras três, das mãos, destruí-as eu, numa ida à casa de banho. Mas eu tenho emenda? Pois.

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