Tenho um ódio de estimação por aquelas pessoas - chataaaas que só elas - que passam a vida a ler nas entrelinhas, de maneira a arranjar uma forma de direcionar tudo para o lado delas. Uma pessoa pode estar a falar do tsunami da malásia, mas a pessoa vai continuar a achar que isso está relacionado com aquele dia em que, por volta de 1829, nos entornou água em cima. Ou então, estamos a dizer que lhe vamos dar um presunto, e quando damos pela criatura, ela já está a pensar que pode levar um presunto, três chouriços e um salpicão. Isso enerva-me. É só.
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