sexta-feira, 1 de agosto de 2014

apontamentos

É uma perda de tempo dizer que o amor é isto e aquilo, que para se amar é precisa uma vida inteira. Percebi-o recentemente, tal como toda uma outra panóplia de coisas que tenho aprendido nas últimas semanas - o amor não precisa de definições longas e cheias de palavras caras. Precisa de ser sentido, precisa de ser vivivo, precisa de ser posto em prática quando é, e pouco importa se se ama mais ou se se ama menos, se é para sempre ou se acaba daqui a cinco minutos. Será sempre infinito e imensurável até que se esgote - mas vale a pena entregarmo-nos a ele ainda assim.

Também descobri que consigo meter rédias no que sinto, mas sou muito mais feliz quando não o faço. Como agora. Não sei o que somos hoje nem o que seremos amanhã, mas também não quero saber. Let it be.

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