Se eu já não consigo compreender como é que alguém consegue deitar a cabeça na almofada e fazer um soninho de beleza descansado sem qualquer sentimento de culpa por estar a mentir, mesmo quando a mentira é inofensiva e até lhe traz algum benefício, os seres que mentem só porque sim são criaturas cuja complexidade transcende qualquer capacidade de compreensão do meu pobre cérebro.
E foi assim que um rapazinho, de quem eu por acaso até gostava muito, sumiu da minha vida que nem um peido ao vento - epá, façam o que quiserem, mas não me mintam. Em circunstância alguma. Sobre nada. Se me querem por perto, não me mintam.
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