Houve uma altura da minha vida em que eu achei que era realmente chato ser uma forever alone que vai acabar com um bigode de meter respeito a qualquer macho e a viver numa casa com trinta e dois gatos; depois percebi que, assim como assim, tem as suas vantagens.
Solteira e boa menina, livre que nem um passarinho, há sempre quem esteja disponível para me convidar para almoços, festanças e cenas que tais, quem me pague bebidas, quem me pague o lanche. Não tenho por onde me queixar.
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