Se há coisa que enerva um bocado é aquela teoria de que o dia um é como um livro de 365 páginas que temos de começar a escrever como se todo o poder do mundo estivesse nas nossas mãos, como se pudéssemos escolher o desenrolar da trama, como se não existisse uma qualquer força alheia à nossa vontade que nos mudasse o enredo de repente.
Ou então o mal é meu, que nunca aprendi a escrever histórias com finais felizes.
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