É como largarmos a mão um do outro depois de uma longa jornada e já não nos fazer sentido vermos a nossa própria mão sozinha e sem outra para agarrar - como se um bocadinho de nós tivesse começado a pertencer a esse ritual secreto e tão nosso, tão corriqueiro, que acabar com ele dói. E dei por mim de lágrimas nos olhos sem saber explicar porquê - já não estou habituada a não te ter na minha vida.
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