De um lado temos o gajo gostosinho que ficou a achar que eu estava podre de bêbeda, e do outro temos o ranhoso mais ou menos giro que eu quase beijei três vezes e no fim achou que era boa ideia perguntar-me o nome. Claro que isto já a agarrar-me pela cintura e alto lá que eu não te conheço de lado nenhum, amigo, nada de simpatias.
À parte destes todos fica o único que me interessa realmente. Mas, sobre isso, prefiro nem me pronunciar. Um dia eu entendo-o. Ou faço-me entender.
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