Desculpa - é a palavra que falta. Aquela que, apesar de tudo, merecias ouvir - achei que me doeria menos se te doesse um bocadinho a ti também. E depois achei que, se já não me doía a mim, me era permitido espetar as unhas na ferida; não pensei que ligasses. Não pensei que quisesses saber. Desculpa-me outra vez; eu sou estúpida, irremediavelmente estúpida. Estúpida na mesma conta e medida com que sempre gostei de ti.
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