quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

as promessas que não fiz

Não me tentei convencer de que hoje ia acordar diferente, que ia gostar mais de mim e levantar-me cheia de vontade de fazer alguma coisa para resolver isto antes que o tempo se esgote; sei que estas promessas são inúteis e um bocado ridículas até, porque a mudança não tem de chegar só por ser o primeiro dia de um novo ano. A mudança deve chegar na altura certa - e nisto, confesso, estou em falta para comigo mesma.

O que eu tenho dito a mim mesma é que tenho mesmo de agir agora. Seja de que maneira for, seja como for. Mas a merda é que nunca gostei de fazer planos porque sei que não os sigo nunca; acabo sempre por fazer o que me apetece na altura, mas já não estou certa de que esse raio de intuição me chegue para fazer o que tem de ser feito a tempo. E então... é hora de começar. É hora de me deixar ficar no modo go hard or go home porque, francamente, depois de tudo o que perdi, daqui para a frente só tenho a ganhar. E que a festa comece.

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