Disseram-me ontem que o medo não me adiantava de nada. Não sei porquê, mas fiquei a pensar nisso - porque é verdade. Não me adianta porque eu só estou a adiar o inevitável e começa a ser hora de me forçar a mim mesma a parar com este compasso de espera enquanto alimento um medo, quase infundado, quase sem sentido, quase.
O medo está a prender-me em tantas coisas, de tantos modos diferentes. E talvez eu até pudesse ser feliz se não tivesse medo de tentar sê-lo.
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