sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

o mundo gira à minha volta

Não há nada a fazer mesmo: como a princesa que sou, acordei ainda antes das sete da manhã, depois de menos de quatro magníficas horas de sono, porque me sentia a afogar em expetoração e parecia que alguém tinha atirado a minha cama para dentro da tacinha da batedeira. Horas depois, continuo exatamente igual - movimentos como levantar, deitar ou, simplesmente, virar a cabeça depressa, dão-me a sensação de que o cérebro está a dar uma rave e tenciona saltar-me da orelha. Sabe deus porquê.

Esta cinderela, hoje, é o centro do mundo.