Ainda está para vir o dia em que eu percebo porque raio, de cada vez que tento andar em silêncio pela casa durante a noite, tudo o que puder fazer barulho, faz; todos os meus santos ossinhos decidem estalar, escorrego no degrau, tropeço no vaso, bato na ombreira na porta, deixo cair o telemóvel, provoco um furacão e cinco tsunamis, não importa. Silêncio é que não. Silêncio, nunca.
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